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Projeto de extensão leva educação ambiental a escolas da região do Médio Alto Uruguai

As ações já atingiram cerca de 10 escolas, em municípios como Seberi, Cristal do Sul e Erval Seco



A Escola Municipal de Ensino Fundamental Professora Nelci Liane de Vargas, de Cristal do Sul, foi uma das escolas contempladas pelo projeto

Coordenado pelo professor Willian Fernando de Borba, o projeto de extensão “Ações de conscientização ambiental com ênfase no gerenciamento de resíduos sólidos”, do Campus da UFSM em Frederico Westphalen, prossegue com suas atividades em 2025, com ações de educação ambiental em escolas da região gaúcha do Médio Alto Uruguai. Na segunda-feira (14), o projeto foi contemplado no edital do Conselho Regional de Desenvolvimento (Corede) para atuar na Escola Madre Teresa, de Seberi (RS).

O projeto tem como foco principal a conscientização ambiental, especialmente no ambiente escolar. Através de ações práticas e educativas, a equipe formada por 8 a 10 alunos do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária já atingiu cerca de 10 escolas, em municípios como Seberi, Cristal do Sul e Erval Seco.

Ações práticas nas escolas e capacitação

Desde 2019, o projeto realiza atividades de educação ambiental, especialmente em escolas, com o objetivo de capacitar alunos e professores sobre a separação de resíduos sólidos. As visitas incluem palestras e oficinas sobre compostagem e reciclagem, com o apoio dos alunos do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária. “A educação ambiental não se limita apenas aos estudantes, mas também envolve os professores e a comunidade escolar como um todo”, explica Borba. Outra ação contínua do projeto é o concurso de desenho, que busca envolver as crianças de escolas participantes na criação de ilustrações que representem a conscientização sobre a importância da separação de resíduos.

O projeto possui parceria com a empresa Tetra Pak Brasil, que fornece materiais feitos a partir da reciclagem de embalagens longa vida, os quais são distribuídos aos alunos. Também, como fruto das ações nas escolas dos municípios, e com auxílio de entidades parceiras, foram instalados ecopontos de coleta de pilhas, óleo e vidro nas ruas dos municípios onde o projeto atuou.

Impactos e perspectivas futuras

O professor destaca os resultados positivos já observados nas escolas, como a instalação de coletores de resíduos diferenciados e a distribuição de materiais reciclados. “O trabalho precisa ser realizado de forma constante; já vimos avanços, principalmente relacionados à coleta em si e à separação, mas ainda há muito a se fazer”, afirma Borba.

Além da educação ambiental, o projeto também contribui com a formação prática dos estudantes da UFSM, que atuam diretamente nas atividades. As ações seguem ao longo deste ano, com o objetivo de ampliar o alcance da coleta seletiva, promover a compostagem doméstica e reduzir o volume de resíduos enviados aos aterros.

Texto: Conrado de Paula Araujo, bolsista da Agência de Notícias da UFSM
Fotos: Créditos Divulgação do projeto
Edição: Gracieli Fernandes, Divisão de Divulgação Institucional da UFSM/FW

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