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Equipe FieldCrops da UFSM liderou mais de 200 dias de campo no Brasil, Paraguai e Argentina

Atividades na safra 2024/2025 atingiram um público superior a 1,3 mil pessoas



foto colorida horizontal de pessoas reunidas sob um toldo em uma lavoura
Dias de campo reúnem pesquisadores, produtores e representantes de empresas

Na esteira dos projetos Soybean Money Maker e Rice Money Maker, a Equipe FieldCrops da UFSM liderou mais de 200 dias de campo em lavouras de soja e arroz de 15 estados no Brasil, três departamentos do Paraguai e três departamentos da Argentina na safra 2024/2025, atingindo um público superior a 1,3 mil produtores, consultores e representantes de empresas.

O professor Alencar Junior Zanon, do Departamento de Fitotecnia do CCR, coordenador da Equipe FieldCrops, comenta que jamais imaginou que seria possível fazer a extensão do conhecimento gerado na UFSM para tantos produtores. 

“Atualmente contamos com uma equipe muito sólida”, expressa Zanon. São 25 alunos de graduação e 20 alunos de mestrado, doutorado e pós-doutorado nos programas de pós-graduação em Agronomia e Engenharia Agrícola, junto com professores da UFSM e colaboradores de outras instituições do Brasil, como UFMA, Esalq, UTFPR, UFPR, Unesp, UFJ, Unirp, Unir, IFPR, Uniarp e Uner. “É como a engenharia de uma locomotiva, em que todas as peças são primordiais para atingir o objetivo”, compara.

O professor Nereu Augusto Streck, também coordenador da Equipe FieldCrops, comenta que o foco, com os dias de campo, é “levar informações ao produtor rural na labora dele, desta forma, levando a Universidade e todo o conhecimento acadêmico para a realidade dos produtores da América Latina, mudando a intensificação sustentável do sistema produtivo”.

Zanon declara que os dados gerados nas atividades dos produtores são analisados e formam parte de trabalhos de conclusão de curso (TCCs), dissertações e teses, e logo são utilizados para continuar levando informações ao produtor. Um exemplo são os dados do Soybean Money Maker nessa safra, que se somarão aos dados de safras passadas e formarão parte da 3ª edição do livro “Ecofisiologia da Soja: Visando produtividades altas”, que será lançado no mês de julho e servirá de manual para o produtor conciliar aumento da produtividade e redução do impacto ambiental.

Foto: Arquivo

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