A partir das 16h, os candidatos do primeiro dia do vestibular começaram a deixar as salas onde ocorriam as provas. Em geral, os estudantes acharam a prova tranquila, sem grandes exigências para aqueles que conheciam o conteúdo cobrado.

Amanda Strassburger, estudante de Relações Públicas, que presta vestibular esse ano para Medicina, afirma que “a prova estava bem mais fácil que em outros anos”. Maria Eduarda Marchesan, que também presta vestibular para Medicina, tem o pensamento semelhante ao de Amanda, afirmando que o conteúdo cobrado foi aquele estudado, e que a prova estava fácil.

Segundo alguns candidatos, o tema da prova – meio ambiente – não foi cobrado de maneira objetiva em todas as questões. As estudantes Bárbara Mena Barreto, Pâmela Santanna, Taís Flores e Maísa Maciel falam que a prova de Química, assim como a de Inglês, traziam o tema de maneira constante, abordando principalmente a questão do lixo. Já provas mais humanas, como a de Literatura, cobraram os conteúdos presentes no edital do vestibular, não correlacionando os conteúdos abordados com o tema.

As provas ocorreram de forma tranquila, sem grandes problemas nas salas. Os atrasos, comuns em concursos, estiveram presentes nessa edição do vestibular. O estudante Guilherme Guidolin, 18 anos, que iria prestar vestibular para Psicologia, afirma que perdeu sua carteira de identidade pela manhã, em casa, e foi impossibilitado de entrar na sala. Voltou para achar algum documento com foto e, quando retornou ao local de prova, os portões já haviam fechado. Apesar da situação, ele disse estar conformado.

Repórter: Guilherme Gabbi – Acadêmico de Jornalismo.

Edição: Lucas Durr Missau.